Mulher Maravilha no DCU: Uma nova era está prestes a começar
DCU prepara uma Mulher Maravilha moderna e livre de amarras do passado.

PRA RESUMIR
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O novo Universo DC (DCU) ainda está tomando forma, mas já está claro que o Superman de 2025 foi apenas o primeiro passo para animar os fãs. E agora, a próxima grande aposta é a Mulher Maravilha, que ganhará uma versão totalmente repensada, distinta daquela vista no Universo Estendido da DC (DCEU). De acordo com uma imagem compartilhada por James Gunn, a heroína não aparece no mural do Hall of Justice com os meta-humanos históricos, o que indica que sua estreia ocorrerá nos dias atuais — algo bem diferente de como foi tratada no passado e também oposto ao recente retcon dos quadrinhos.
No DCU, a principal equipe de meta-humanos ativa é a Gangue da Justiça, financiada por Maxwell Lord. Ainda não está claro se esse grupo tem ligação com heróis de outras épocas, mas o mural visto no filme do Superman revela figuras históricas do universo DC, algumas datando de mais de 300 anos atrás. Personagens como Wildcat, Vibe e o Golden Age Sandman aparecem ambientados em décadas distintas, e há também a amazona Exoristos, ativa na Idade Média e exilada de Themyscira — possivelmente a única amazona a ter contato com o Mundo dos Homens antes de Diana.
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A ausência da Mulher Maravilha nesse contexto reforça que ela não será retratada como uma figura da Era de Ouro ou ligada a eventos como a Primeira ou Segunda Guerra Mundial. Isso elimina a necessidade de encaixar sua história em linhas do tempo confusas, como o polêmico retcon de John Byrne que fez Hipólita assumir o manto na Era de Ouro, rebaixando Diana a um “personagem legado” — algo que os novos filmes parecem estar evitando.
Com essa abordagem, o DCU pode explorar sua fase mais marcante nos quadrinhos: a corrida de George Pérez, que redefiniu a personagem após Crise nas Infinitas Terras. Nessa versão, Diana voa por conta própria, é mais poderosa e profundamente ligada à mitologia greco-romana. Elementos como Gateway City, a embaixada de Themyscira e a presença de Julia e Vanessa Kapatelis como família adotiva são fortes candidatos a aparecer na tela.
Essa reformulação também evita problemas do DCEU, como a desconexão com personagens coadjuvantes por causa de ambientações históricas. Ao situar Diana no presente, abre-se espaço para integrá-la plenamente ao novo universo, assim como foi feito com o Superman de David Corenswet. Tudo indica que a nova Mulher Maravilha será livre, moderna e pronta para competir de igual para igual com suas versões mais icônicas dos quadrinhos.
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