Battlefield 6 implementou destruição ambiental graças ao fim do suporte ao PS4/Xbox One

A Battlefield Studios revela que o hardware moderno e o foco nos favoritos dos fãs (Battlefield 3 e 4) foram a chave para alcançar o nível de destruição que impressionou os jogadores nos Betas.
PRA RESUMIR
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A característica mais aclamada de Battlefield 6 durante seus betas abertos foi inegavelmente sua destruição ambiental impressionante. Agora, os desenvolvedores da Battlefield Studios revelam à PCGamer a "mágica" por trás dessa conquista: a decisão de abandonar o suporte ao hardware da geração anterior.
A produtora-chefe Nika Bender explicou que, ao desenvolver o novo título, o estúdio se inspirou fortemente nos favoritos dos fãs, Battlefield 3 e Battlefield 4, para garantir que a essência da franquia ressoasse. "Realmente estamos nos inclinando para o que realmente funcionou", disse Bender, indicando um retorno às raízes da jogabilidade aclamada.
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O segredo tecnológico por trás da destruição intensa e estável, no entanto, é a nova geração. O diretor técnico Christian Buhl foi enfático: o "único truque de mágica" é que o jogo "não está mais no PS4 ou Xbox One". Ao elevar o "piso" de memória e velocidade da CPU, a equipe conseguiu otimizar o desempenho geral e liberar todo o potencial do motor Frostbite, que foi construído especificamente para a destruição de Battlefield. Buhl concluiu que, fora o avanço do hardware, o sucesso da performance veio de "muitos testes, muita iteração, muito trabalho".
Battlefield 6 está chegando ao PC, PS5 e Xbox Series X/S no final desta semana, em 10 de outubro, prometendo levar a destruição ambiental a um nível nunca antes visto na franquia.
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Marcos Paulo I. Oliveira
MPIlhaOliveira
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