É apenas videogame: Pela sua sanidade, não discuta com imbecis!

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Não se rebaixe aos imbecis da internet! Jogue, discuta, concorde ou discorde, mas acima de tudo, preserve sua sanidade.

Não dê ouvido aos imbecis!

Começo assim, direto, porque alguém precisa dizer o óbvio: estamos transformando videogames — uma das formas mais belas de arte e entretenimento — em campo de batalha tóxico.

Nas redes sociais, bolhas se formam como trincheiras. Ali dentro, a palavra de ordem é: “nossa verdade é absoluta, todo o resto é lixo”. Se você ousa pensar diferente, questionar ou preferir outro console, está automaticamente marcado como inimigo. E não, não estamos falando de política, religião ou temas que impactam o destino de milhões. Estamos falando de videogames.

Um hobby. Uma paixão. Às vezes, uma profissão. Mas ainda assim, algo que deveria unir e divertir. O que vemos, no entanto, são torcidas organizadas disfarçadas de fãs, gente disposta a morrer por um logotipo e a agredir por um exclusivo.

Sim, eu também discuto. Também erro. Também me exalto. Porque ninguém tem sangue de barata quando é atacado gratuitamente. Mas é nesse ponto que precisamos parar. Respirar. Pensar.

O problema não é você gostar mais da Sony, da Nintendo ou da Microsoft. O problema é você se tornar um servo voluntário de uma empresa bilionária que sequer sabe seu nome, e por ela estar disposto a atacar, xingar e perseguir quem pensa diferente.

Isso é insano!

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A maioria desses perfis que atacam sem parar são reflexos de pessoas frustradas, presas em suas bolhas, alimentadas por algoritmos que reforçam a própria ignorância. Gente que não quer ouvir, só quer impor. E nesse momento, o debate morreu.

Por isso, o melhor argumento, às vezes, é o silêncio. O melhor escudo é o bloqueio. Você não deve nada a ninguém, e não precisa explicar seu gosto para um anônimo que só quer brigar.

Não existe causa justa para brigar por videogame. Não há honra em defender uma marca. Há, sim, liberdade em gostar do que quiser, respeitando o espaço dos outros — e se afastando dos que confundem opinião com ofensa.

Videogames são para jogar, não para guerrear.

Então, da próxima vez que encontrar um imbecil na internet, lembre-se: ele só existe enquanto você der palco.

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Marcos Paulo I. Oliveira
MPIlhaOliveira
Web Designer, apaixonado por tecnologia e gamer orgulhoso de acompanhar todas as gerações e seus grandes títulos.
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