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Prepare-se para mais uma invasão no Castelo do Caos! Hoje o papo é direto, sem filtro: por que os jogos e consoles estão cada vez mais caros? Será que a indústria vê o jogador apenas como uma carteira ambulante? Vamos analisar os aumentos de preços, as justificativas esfarrapadas, as estratégias de marketing e o comportamento da comunidade que, muitas vezes, aceita tudo calada. Se você já sentiu no bolso a nova geração e desconfia que tem algo errado nesse castelo... essa live é pra você.
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Bruno Castelar
PSN: Sr-SuaMae

Chronicles of the Wolf é o que todo fã órfão de Castlevania precisava.
Não é novidade alguma pra você que me acompanha que sou fã assíduo de Castlevania. E nossa comunidade, ainda que pequena, é apaixonada e fervorosa. Dito isso, o fenômeno também acomete desenvolvedores independentes.
Pra quem não sabe, existem projetos fantásticos internet afora, e dois deles são feitos pelo Estúdio Migami. Os caras criaram Castlevania: Lecarde Chronicles 1 e 2. E não bastasse esse feito já impressionante, eles ainda trouxeram Robert Belgrade, a voz original de Alucard no aclamado Symphony of the Night do PS1. Detalhe: ele estará nesse novo projeto autoral também!
O carinho colocado nos jogos é perceptível quase de imediato. O primeiro título remete ao formato mais clássico, com foco em barras de vida comuns, dificuldade mais elevada e, ainda assim, agrada bastante.
Porém, o segundo jogo é um nível acima em muitos aspectos: designs semelhantes aos jogos oficiais, vilarejos e castelos deslumbrantes e aquela vibe única que só um bom Igavania consegue proporcionar.
O diretor Koji Igarashi, atualmente responsável por Bloodstained 2, é lembrado com muito carinho pelos fãs, junto da magnífica compositora Michiru Yamane e da ilustradora Ayami Kojima. Esse trio fantástico nos trouxe muitas alegrias — e também muitas noites mal dormidas — com títulos que podem ser revisitados nas coletâneas de Castlevania disponíveis: Advance, Dominus e na exclusiva do PlayStation, chamada Requiem.
Além disso, Igarashi foi fundamental para popularizar o gênero metroidvania na década de 1990, misturando duas franquias queridas — Metroid e Castlevania — e suas particularidades, criando um estilo que marcou nossos corações.
Se você acha Hollow Knight inovador, agradeça à audácia da Nintendo com Metroid e à insistência genial de Igarashi por um jogo que fugisse das regras que a Konami queria impor.
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Nessa edição EXTRA de Castelo do Caos, vai rolar papo? Sim! Provavelmente vai ter um ataque de risos? Com certeza! Mas o foco (esperamos) seja em ajudar a galera que anda perdida nas missões, árvore de habilidades e outras coisas em Assassin's Creed Shadows!
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A vida de um gamer não anda fácil. São notícias, rumores e tantas informações desencontradas que dão um nó na cabeça! Mas tá na hora de relaxar um pouco e focar na diversão. Hoje o bate-papo será o caos mais leve...
Será? Confira!
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Onda de remasterizações, aumentos abusivos e falta de respeito com a comunidade estão testando a paciência dos jogadores – até quando a Sony vai ignorar os sinais?
Ser fã de Playstation é um atestado de insanidade: Onda de remasterizações, silêncio de lideranças, aumento de preços de jogos e da PS PLUS e a falta de um verdadeiro catálogo SINGLEPLAYER tornam a vida dos jogadores um verdadeiro “caos”. E vai piorar!
Não gosto de usar a palavra PESSIMISTA. Nunca gostei de ser um, mas a Sony anda flertando muito com a irresponsabilidade e o descaso. Um ano difícil, já impactado por diversos cortes na indústria em GERAL, alta de preços e uma verdadeira luta para simplesmente conseguir manter um hobby caro como videogames no orçamento, vem se mostrando um pouco mais desafiador do que já era no BRASIL. O mais recente caso? O problema de “listagem” de Death Stranding 2: On the Beach na PS STORE. De maneira completamente amadora, baixa e sem o mínimo de respeito com seus fãs, a PLAYSTATION achou de bom tom dobrar a aposta e tentar mentir de novo pra nós. O aumento de exclusivos prometido apenas para o final do ano, veio na surdina: 399 reais na edição BASE. 449 a edição DELUXE.
Ghost of Yotei veio na minha mente na mesma hora. Anunciado a 350 reais, a empresa logo correu para acabar com qualquer esperança de bom senso dos clientes e, no dia 2 de Maio de 2025, abriram-se as pré-vendas do jogo no valor de 399 reais para a edição BASE. Sem comunicado, sem um líder de marketing emitindo alguma explicação. Sem esclarecimentos. Sem respeito. Simplesmente pague, PAGUE IMEDIATAMENTE. E quer a maior ironia? No blog do Playstation do Brasil, só foram corrigir o valor dois dias depois. Simplesmente, terra de ninguém. Fazemos o que quisermos porque nossos consoles ainda vendem.
Como vocês podem imaginar, o caos reinou nas redes. Vi um desânimo contundente de amigos. Muitos, pensando em cancelar a PLUS ou diminuir o nível de assinante. Outros, simplesmente focando em promoções e jogos antigos de PLAYSTATION 4. Amigos que já pensavam em tentar comprar Yotei, deixarão de lado a opção. Que venha numa promoção. Death Stranding 2 foi tão patético quanto, uma demonstração baixa e suja de uma prática que a SONY silenciosamente vem fazendo há anos. E pra completar a cereja do bolo, voltaram atrás quando viram o dano que causaram, retornando ao preço antigo de 350 reais. E caros amigos, meu trabalho não é agradar empresa e bater palma pra maluco. Eu vou enumerar muitos desses casos que passam e PASSARÃO despercebidos até que alguém resolva expor. Vamos começar!
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Edição Director’s Cut de Ghost of Tsushima: O upgrade era pago, algo em torno de 50 reais caso você tivesse a versão de PS4. Porém, pra minha surpresa, ele não continha a versão PS5 nativa MUITO MENOS a DLC Ilha Ikki. Caso assim o jogador quisesse, ele deveria desembolsar 104 reais pela DLC mais uma taxa de 50 reais pela versão de PS5 que, dentre as “vantagens”, incluíam as benesses do Dualsense e a tal da sincronia labial com o idioma japonês. E pra piorar, o cliente que adquiriu a versão DELUXE de quando o jogo só tinha versões base, além de NÃO RECEBER a DLC, teve que ver todos os conteúdos dessa edição serem disponibilizados de graça para todos quase 1 ano e 2 meses depois.
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Horizon Zero Dawn é emblemático. Primeiro, a empresa anuncia o tal do remaster para Outubro de 2024. Depois, sem pudor ou noção do ridículo, AUMENTA PARA 199 REAIS o valor do jogo. Literalmente, o dobro do valor anterior, que poderia ser adquirido em promoções por 50 reais. E piora? Sim, claro que pode piorar! Na listagem de ambos os jogos, a Sony propositalmente coloca na edição de PS5 todos os benefícios que a edição COMPLETE do PS4 já tinha, enquanto tira isso da amostragem da versão PS4, dando a entender que se você comprasse a versão de PS4, você não RECEBERIA os itens. O golpe de misericórdia foi não permitir o upgrade caso você jogasse o jogo pela PLUS.
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Franquia The Last of Us é a maior laranja espremida, metaforicamente falando, que já vi no mercado. Lançado em 2013 para PS3, nunca houve um jogo tão remasterizado quanto ele. Um remaster de PS4, uma versão com gráficos e engine atualizada para o PS5 chamada Part 1 a PREÇO CHEIO e sem direito a upgrade caso você tivesse a versão de PS4. E, seguindo as práticas super respeitosas, um Part 2 remasterizado com modos de sobrevivência para encher linguiça. E, logicamente, aumento da versão BASE para 199, tal qual Horizon Zero Dawn.
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Days Gone. Eu gostaria de saber o que se passa na cabeça dos executivos ou de algumas pessoas que trabalham internamente por lá, porque esse até hoje é uma incógnita. Em 2019, as notas amarelas fizeram a Sony engavetar uma sequência. Os fãs simplesmente fazem tal qual Bloodborne: pedem uma segunda chance e até estávamos no caminho, porque o jogo tem um número muito expressivo de vendas para uma nota 71 no Metacritic. Pois bem, ao invés da sequência tão esperada, vimos a SONY cancelar um jogo multiplayer do mesmo estúdio BEND responsável pela franquia e, dobrando todas as apostas, fez um remaster no mesmo nível de Part 2 Remastered: Modo horda pra enganar, aumento para 199 para nos ferrar. E a cena mais patética: a galera do PC não engoliu o upgrade de 50 reais de Horizon Remastered, o que fez com que nesta versão a Sony OPTASSE POR CHAMAR DE DLC. O nome? Broken Road.
E, Playstation Brasil, erro de listagem? Sério? Numa tarde de semana vocês tentam fazer a gente acreditar que o aumento de Death Stranding 2 não foi premeditado de maneira covarde e estúpida, tal qual o de Ghost of Yotei?
Continuem desrespeitando seu cliente, legado de jogos com foco em singleplayer e, principalmente, aumentando loucamente a Playstation Plus. A hora de vocês vai chegar e estaremos lá para conferir se a avareza corporativista sem alguém que realmente entenda seu público e a cultura de seu produto vão se pagar no final.
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